sábado, 4 de fevereiro de 2012

MINHA OUTRA VIDA


Vejo almas morrendo naquele momento,
Ouço gritos de dor e sofrimentos,
Lamento-me, lamento,
Pelas almas que estão sofrendo no momento.

Em minha fria face congelada pelo tempo eu já...
Não agüento... Não agüento...
Tanto sofrimento.

Almas a gritar eu a chorar, a implorar por um pouco de paz,
Paz que eu já tive, e será que terei novamente?
Errei o caminho agora irei de pagar.

Desejo um pouco de luz, pois,
Minha alma já não vê, e meu corpo já não sente a tua presença,
Agora nada me resta agora, mas dentro de mim existe um pouco de...
Esperança,coagulada no canto da minha outra vida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário