
"Sussurros imaginários
Que passeiam e perambulam
Pelos cantos vázios e escuros
Do meu quarto…
É o eco da tua voz
Que me mantém este sorriso louco
E feliz na face…
Vã e insólita
É a esperança de te ter finalmente
Em meus braços…
Até quando vai a ilusão
Deste amor impossível
Assombrar as minhas noites
E fazer-me evocar o teu nome
Com ansiedade?
Oh mente doentia, a minha!
Por mais que saiba
Que nunca vou te ter,
És tu, meu doce Anjo,
Quem, eternamente, eu vou querer…"
Karl Goth
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