quinta-feira, 3 de maio de 2012

PENUMBRA


Sopra o silêncio, contra este vento gelado que me paralisa e corta a pele.
São luzes que me rodeiam de solidão.
Luzes sombrias que habitam esta noite abandonada.
E o silêncio rasteja a meus pés... contando-me as negras histórias do meu coração...

Um comentário:

  1. Vivo a solidão na sua plenitude, optei por me tornar um recluso, estive por muito tempo imerso na cuba humana, agora cercado pela mata e pelos animais descobri que a verdadeira solidão reside em um coração que não conhece os sonhos e não sabe amar.

    Feliz com o seu retorno.

    Beijo com todo carinho.

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